04/12/2011

O castelo de Bran


A ida ao castelo do Conde Drácula



Num dia … de Outubro estávamos a caminho do famoso Castelo do Drácula.

Chegando ao local parámos numa espécie de feira medieval onde vendiam as mais variadas coisas caracteristicas da Roménia. Na bilheteira do castelo ficámos à espera de alguns colegas que se perderam pelo caminho. Após a compra dos bilhetes fomos para o castelo, nesse dia estava mesmo muito frio, com neve por cima de todas as árvores e caminhos, inclusivamente o caminho por onde andávamos estava todo escorregadio, e para piorar as coisas era bastante inclinado! Quando chegámos à entrada, apercebemo-nos que o castelo era diferente de todos os outros. Durante os 20 minutos seguintes fizemos uma visita ao castelo por nós próprios, até chegarmos a uma sala de estar que parecia ser algum ponto de encontro. Esperámos que enchesse com mais gente e então um guia começou a falar da história do castelo. Este foi inicialmente construído para defender uma fronteira de territórios e para trocas comerciais durante o séc. XII. Nos finais do século XIX, pertencia à Roménia, e como já não servia para os fins descritos atrás, decidiram oferecê-lo à rainha de Inglaterra como casa de verão. O guia explicou-nos que o castelo tinha sido construído por homens, que naquela altura eram muito pequenos. A partir daí tivemos uma visita guiada. No final encontrámos uma máquina muito interessante que “transformava” moedas de 2 cêntimos numa moeda oval e cunhada com um símbolo que escolhíamos. Ao regressar do castelo para o autocarro tivemos que passar novamente pelo caminho inicial, mas agora era a descer, o que tornava mais difícil do que antes. Aí é que foi, nunca pensei que tivessemos de andar tão devagarinho para não cair! Parecia que o chão estava tão bem! Neste instante passaram ao meu lado 2 bolas de neve, e apercebi-me que estavam numa “luta” de bolas de neve, e então comecei a “lutar” também. Nas lojas que vendiam pequenas lembranças vi uma flauta que imitava o som de uma gaita-de-foles, fiquei curioso e decidi comprá-la. Todo o nosso grupo, alunos e professores decidimos comprar uma t-shirt para o nosso grande amigo Renato Gadim, que não pôde acompanhar-nos nesta viagem por motivos de saúde. E assim terminou a nossa visita ao castelo do Drácula.

Pedro Dias